Saúde Abdominal Integrada

Diastasis & Hernias

Dr. Luiz Segundo
Tratamentos do abdome
Centro Especializado em Cirurgias Minimamente Invasivas
CRM 13385 - RQE 10439 | Espírito Santo | Vitória e Vila Velha | Brasil
Center specialized in:
A correção da diástase abdominal por técnicas minimamente invasivas, como SCOLA, MILA e e-TEP, representa uma abordagem moderna e precisa para tratar a separação dos músculos retos abdominais. Combinando segurança, eficácia e recuperação otimizada, essas técnicas são indicadas para pacientes que não apresentam excesso de pele significativo e que buscam uma solução com menor impacto cirúrgico.
Cirurgia Laparoscópica | Cirurgia Robótica
O que é Diástase Abdominal?

A diástase abdominal ocorre quando os músculos retos do abdômen, que deveriam estar unidos no centro da barriga, se afastam, formando uma separação. Essa condição pode causar:
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Abaulamento ou protuberância no abdômen.
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Alterações estéticas na região abdominal.
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Fraqueza na parede abdominal, que pode levar ao desenvolvimento de hérnias.
Embora muitas vezes esteja associada à estética, a diástase também pode causar desconfortos físicos, como dor lombar, alterações posturais e dificuldade para realizar atividades que desativam a força no abdome.

SCOLA
MILA
eTEP
Abordagem Laparoscópica subcutânea pré aponeurótica
Lipoabdominoplastia minimamente invasiva
Visão aprimorada totalmente extraperitoneal
Técnicas Cirúrgicas Usadas
Por que escolher técnicas minimamente invasivas?

Cirurgia Laparoscópica | Cirurgia Robótica
As técnicas minimamente invasivas, como SCOLA, MILA e eTEP, são alternativas modernas às cirurgias convencionais. Elas oferecem benefícios benéficos, como:
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Menores incisões: cicatrizes discretas e esteticamente desenvolvidas.
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Recuperação mais rápida: Menor tempo de recuperação e retorno mais rápido às atividades diárias.
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Redução de dor e complicações: Menos impacto no corpo durante e após a cirurgia.
Entenda as Principais Técnicas

SCOLA (Abordagem laparoscópica subcutânea onlay)
A técnica SCOLA utiliza pequenas incisões próximas ao umbigo e na região suprapúbica (acima da linha do púbis). É ideal para pacientes com hérnias abdominais associadas à diástase.
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Como funciona: A parede abdominal é descolada para permitir a correção da diástase e das hérnias. Caso necessário, uma tela de polipropileno é usada para fortalecer a musculatura, especialmente em hérnias maiores que 2 cm.
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Indicação: Pacientes sem excesso de pele significativa e com diástase ou hérnias na linha média.
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Benefícios: Abordagem segura e resultados estéticos agressivos.
MILA (Abdominoplastia Linear Minimamente Invasiva)
Essa técnica é uma combinação entre lipoaspiração e correção da diástase, indicada para pacientes que também desejam modelar o abdômen.
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Como funciona: Utilize pequenas incisões para corrigir a diástase e realizar a lipoaspiração, ajudando a definir o contorno abdominal.
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Indicação: Pacientes sem excesso de pele e que desejam corrigir a diástase e melhorar o formato do abdômen.
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Benefícios: Além de corrigir a musculatura, melhora a estética abdominal.
eTEP (Visão aprimorada totalmente extraperitoneal)
A técnica eTEP é indicada para pacientes com hérnias maiores ou múltiplas, oferecendo uma abordagem extraperitoneal (fora do revestimento interno do abdômen).
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Como funciona: A dissecção é feita com acesso mínimo, preservando o peritônio e corrigindo tanto a diástase quanto as hérnias.
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Indicação: Pacientes com hérnias complexas e diástase abdominal associadas.
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Benefícios: Menor risco de complicações internas e cicatrizes discretas.
É possível combinar essas técnicas?

Sim, as técnicas minimamente invasivas podem ser realizadas em conjunto com:
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Correção de Hérnias: Hérnias umbilicais ou epigástricas podem ser corrigidas durante o mesmo procedimento
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Lipoaspiração: Para modelagem do abdômen e melhor definição estética.
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Técnicas de Retração de Pele: Para pacientes que não têm excesso de pele significativo, mas desejam melhorar a firmeza abdominal.
O Que Esperar no Pós-Operatório?

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Retorno às atividades: A recuperação é rápida, e na maioria dos casos, você poderá retomar as atividades leves em poucos dias.
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Drenagem linfática: Embora não seja obrigatória, pode ser recomendada para acelerar a recuperação e reduzir os episódios.
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Sem grandes restrições: Não há necessidade de depender de outras pessoas ou recursos para as atividades do dia a dia.
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Cicatrizes discretas: As incisões são pequenas e posicionadas estrategicamente.
Perguntas Frequentes

É necessário usar tela de reforço?
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A tela de polipropileno pode ser usada em hérnias maiores que 2 cm em mulheres. Em homens, devido à musculatura mais robusta, geralmente é indicada em qualquer caso de hérnia associada.
A diástase pode voltar?
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Com o tratamento adequado e o uso de técnicas modernas, as chances de recorrência são muito baixas.
Posso corrigir hérnia e diástase ao mesmo tempo?
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Sim, as técnicas permitem a correção simultânea de hérnias e diástase, proporcionando um tratamento completo.
As cirurgias são cobertas pelo plano de saúde?
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Dependendo do caso, algumas técnicas podem ser cobertas, mas é necessário verificar com o plano de saúde.